Aprenda a importância do mapeamento de processos com Monstros S.A

 06/12/2020 por Bernardo Moraes e Rayana Azevedo

 

A animação Monstros S/A (2001) se passa em uma cidade habitada por monstros, em uma realidade paralela a nossa, e retrata uma empresa que enfrenta problemas com mapeamento e otimização de processos. A empresa que produz energia através de gritos de crianças apresenta falhas no setor do susto. Nesse caso, o método utilizado parece não ser mais eficiente, já que as crianças não se assustam mais como antes. Assim, o filme é desenvolvido em meio a essa crise.

Nossa realidade não se distancia do filme, visto que muitas empresas atuais sofrem com falta de inovação e problemas na produtividade. Tais obstáculos vem da dificuldade de identificar, entender e conhecer seus processos produtivos, para determinar suas forças e gargalos.

Entenda os sinais que sua empresa demonstra

Ao decorrer do filme, fica claro que o maior problema é a dificuldade de lidar com o baixo rendimento nas etapas de produção de portas e obtenção de gritos das crianças. Esse gargalo na linha de produção afeta a empresa inteira, tanto no cumprimento de metas como na adaptação dos novos funcionários à rotina de trabalho.

Quando existem processos mal estruturados, a eficácia e produtividade de uma empresa são colocadas em risco. Nessa animação, o diretor Waternoose insiste em um modelo de negócio antigo e obsoleto, além de associar o baixo rendimento aos seus funcionários. Dessa forma, sem um mapeamento de processos, o diretor não reconhece que os seus processos são falhos. Com isso, é possível observar danos que repercutem em todos os setores da fábrica. 

A partir disso, a pressão diante do gestor e dos funcionários vem crescendo e afetando diretamente o ambiente empresarial. Desse modo, foi gerado repetição de tarefas desnecessárias, desmotivação dos funcionários. Por conseguinte, com a perda de tempo e dinheiro, a realidade da empresa se torna insustentável ao decorrer da animação.

Abra mão da zona de conforto

O clímax ocorre quando Sulley, um assustador de crianças, e Mike, responsável pelo armazenamento de energia, se afeiçoam a Boo, uma criança humana. Sendo assim, eles descobrem uma nova maneira de coletar energia pelos risos, para que não seja mais necessário assustá-la.

Apesar disso, oposição de ideias entre os protagonistas e Waternoose gera diversos conflitos. Com isso, apesar da nova descoberta de obtenção de energia, o diretor mostra-se inflexível. Dessa forma, Waternoose não aceita mudar o sistema já conhecido e implementado por ele em toda sua vida.

Mudar é vantajoso mapear processos

Quando Mike e Sulley mudam o método de obtenção de energia, a captação das risadas se mostra uma forma mais simples e rápida de executar o processo. Desse modo, a linha de produção se mostra mais eficiente, visto que, de acordo com Sulley, o riso é dez vezes mais potente que o susto. 

A partir desse acontecimento, a capacidade produtiva da empresa cresce e os funcionários tornam-se muito mais produtivos e satisfeitos em seus respectivos ambientes de trabalho. 

Torna-se evidente que a mudança dos processos cria rotinas ideais e padronizadas. Dessa forma, impacta-se positivamente o tempo de execução de tarefas, a capacidade produtiva da empresa e a obtenção de lucros. Assim, podemos observar significativas similaridades com a vida real no desenrolar do filme.

Aceite a Mudança

Em conclusão, o mapeamento e otimização de processos impulsionam mudanças que geram sincronia no trabalho. Desse modo, por mais que um processo esteja enraizado em uma organização, as demandas se reinventam. Com isso, a inovação deve ser repensada e ajustada continuamente para aperfeiçoar e alavancar a produção. 

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